Ao visualizar finan\u00e7as, voc\u00ea acha que esses s\u00e3o apenas n\u00fameros no papel, eles n\u00e3o t\u00eam nada a ver com sua vida confort\u00e1vel e equipada, voc\u00ea prefere olhar para uma conta banc\u00e1ria o m\u00ednimo poss\u00edvel e pensar: \u201cTalvez passemos\u201d.<\/li>\n<\/ul>\nEm certo sentido, o auto-engano ajuda primeiro. Tentando se comportar e agir como uma pessoa que queremos ser, incorporamos nossa imagem perfeita. Esta \u00e9 uma ponte na qual voc\u00ea pode se afastar hoje para o seu amanh\u00e3. Ele ajuda a se manter em forma e seguir um determinado objetivo. Mas a linha por tr\u00e1s da qual a auto -decep\u00e7\u00e3o cresce para as grandes dimens\u00f5es \u00e9 muito fina. Atravessando -a, nos transformamos no not\u00f3rio Ivan Ilyich, convencendo -nos na pequena felicidade e descendentidade da vida familiar. At\u00e9 agora, como nosso her\u00f3i, n\u00e3o nos deparamos com a morte, o que n\u00e3o poupa ningu\u00e9m e dispersa a auto -recep\u00e7\u00e3o.<\/p>\n
A filosofia de Nietzsche conecta diretamente a vida e o equ\u00edvoco: \u201cEm um mundo que \u00e9 essencialmente falso, a veracidade seria uma tend\u00eancia n\u00e3o natural: s\u00f3 poderia fazer sentido como um meio de uma pot\u00eancia especial e maior da falsidade\u201d. Nietzsche, \u00e9 claro, \u00e9 dif\u00edcil de interpretar, mas ele escreve claramente que ilus\u00f3rio \u00e9 parte integrante da vida de uma pessoa racional. As perspectivas da vida s\u00e3o razo\u00e1veis \u200b\u200b\u00e0 medida que fluem para incerteza amanh\u00e3 e as expectativas irreais concebidas por uma pessoa.<\/p>\n
Acontece que quanto mais clara e mais dif\u00edcil o caminho da vida desenhamos, mais propensa a ser enganada nos planos. Temos uma escolha: mergulhe em auto -decep\u00e7\u00e3o ou pare de apresentar requisitos firmes e claros para a vida e come\u00e7ar a se divertir em todas as manifesta\u00e7\u00f5es. O que voc\u00ea prefere?<\/p>\n
(